Tal como na primeira volta, o Sporting começou o jogo em vantagem mas deixou-se empatar. Curiosamente, a última vez que o Sporting, começando em vantagem, não venceu, foi... em Guimarães.
O onze inicial surpreendeu com a colocação de Esgaio na ala esquerda e Bruno César na zona central do campo. Do lado adversário, Sturgeon foi titular no lugar de Rafael Martins (falhei redondamente aqui, para a próxima não me armo em esperto).
Primeira Parte
Depois de uma fase com uns primeiros 45 minutos oferecidos à equipa adversária, este jogo conseguiu ser o completo oposto.
Uma partida equilibrada graças a alguns espaços dados defensivamente mas com movimentações e triangulações rápidas no último terço do terreno. Existiram oportunidades suficientes para ir para o intervalo com outro resultado, por exemplo, o "chapéu" falhado de Bruno César que poderia ter sido finalizado de outra maneira.
Globalmente, os adeptos leoninos tinham razões para estarem bastante agradados com a primeira parte.
Bas Dost
Não marcou mas deu a marcar. É quarta assistência do holandês, o segundo com mais assistências, depois de Gelson Martins.
Um jogador bastante esforçado, e bastante importante no onze, que voltou a fazer uma boa exibição. Faltou o golo da vitória apenas.
"Já se estava a ver..."
Esta era a frase mais ouvida após o golo de Marega. Talvez seja da família do "pôs-se a jeito", mas a verdade é que a quebra de rendimento na segunda parte permitiu à formação vitoriana criar mais oportunidades.
Podia não ter acabado em golo, como aconteceu recentemente com o Rio Ave, mas acabou.
O número de canhotos
Dúvido muito que alguém, neste jogo, se fosse lembrar disto, mas foi algo que me fez impressão. Lembro-me de um lance em que Bruno César, Alan Ruiz e Bryan Ruiz em que, os três, tiveram oportunidade de chutar... mas era com o pé direito. A bola acabou cortada depois de um cruzamento a meia altura de Bryan Ruiz.
Dúvido muito que alguém, neste jogo, se fosse lembrar disto, mas foi algo que me fez impressão. Lembro-me de um lance em que Bruno César, Alan Ruiz e Bryan Ruiz em que, os três, tiveram oportunidade de chutar... mas era com o pé direito. A bola acabou cortada depois de um cruzamento a meia altura de Bryan Ruiz.
É um ponto inútil este, mas mete-me impressão que não se treine o pé direito de jogadores esquerdinos. Em clube nenhum.
É algo já comum em muitos jogos, mas, a verdade, é que se ficam a perder boas oportunidades de golo, tal como aconteceu neste jogo.
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