O Sporting entrava em campo obtendo o recorde de um ano com mais de 40 mil adeptos nas bancadas em todos os jogos em casa. Um recorde surpreendente, especialmente, para o momento que a equipa atravessa esta época. Os sportinguistas são, sem dúvida, diferentes.
No relvado, Alan Ruiz substituía Podence e Matheus mantinha a titularidade. Sem se entender muito bem, Paulo Oliveira ficou no banco para o regresso de Rúben Semedo. Não que tenha realizado uma má partida, mas o Paulo Oliveira também seguia numa boa forma.
Bis Dost
Espero destacar Bas Dost desta forma todas as semanas. O avançado holandês marcou mais dois golos e decidiu mais um jogo a favor do Sporting.
Bis Dost
Espero destacar Bas Dost desta forma todas as semanas. O avançado holandês marcou mais dois golos e decidiu mais um jogo a favor do Sporting.
Ainda marcou um outro golo que, em Alvalade, foi muito protestado ao ser anulado. Sem razão. O fora de jogo foi bem visível.
Primeira Parte
Não foi uma primeira parte excelente, mas o Sporting vencia e controlava o jogo. O Nacional mostrava-se atrevido no ataque mas com as mesmas lacunas defensivas que já vinha apresentado ao longo da época.
O segundo golo de Bas Dost é um exemplo desses problemas defensivos. Dois defesas da formação madeirense, sem saber como retirar a bola da área, acabam por dar oportunidade para um remate (complicado) do goleador do Sporting.
Segunda Parte
Vi-me na necessidade de comentar as duas partes em pontos separados. A verdade é que, embora o controlo do jogo não tenha sido dado ao Nacional, foi um jogo completamente diferente daquele que se estava a assistir.
O 2-0 no marcador relaxou a equipa que, por vezes, passeava com a bola pelo campo, sem qualquer intenção de pressionar a defesa adversária. Se estivesse a ver o jogo deitado, provavelmente adormecia... e com razão.
Um jogo demasiado pobre para o adversário que tínhamos pela frente. Um espelho daquilo que está a ser a nossa época.
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